Examinando as Escrituras

Existe um Deus?

05-10-2015 22:18



O que Deus é?

"Deus é Espírito, em si e por si infinito em seu ser, glória, bem-aventurança e perfeição; todo-suficiente, eterno, imutável, insondável, onipresente, onipotente, onisciente, infinito em sabedoria, santidade, justiça, misericórdia, graça e longanimidade; cheio de toda bondade e verdade."  

Esta é a pergunta 7 do Catecismo Maior que foi elaborado no período de 1643 a 1649 na Inglaterra, por 121 teólogos devidamente convocados pelo Rei Carlos I, para a composição do sistema Teológico que ocuparia a religião oficial daquele país. 

Sendo Deus tudo isso que acima está escrito, podemos conluir como disse John Piper: "ele deve ser o mais feliz de todos os seres."  

É claro que a mente finita do homem não suporta o conhecimento total do infinito. É claro que o ser limitado do homem não pode abstrair a totalidade do ser ilimitado de Deus. "Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem  inescusáveis".  

A Visão errada sobre Deus

A visão que muitos têm de Deus é de um Deus velho, ultrapassado, exigente, egoísta e infeliz. Outros podem ver Deus como um ser poderoso, mas que perdeu o controle de tudo  e a vida seguiu o seu curso fatal como uma tragédia grega. Se Deus é bom e existe, porque não mostra a sua cara? Enfim, são muitos e inesgotáveis os conceitos que as pessoas criam sobre Deus. São conceitos formados a partir do empirismo humano, do achismo, ou de outros sentimentos e impressões que passam pela cabeça do ser limitado.

Para Friedrich Nietzsche, filósofo alemão do final do séc. XIX (1844-1900), Deus está morto. "Já ouviu falar daquele louco que acendeu uma lanterna numa manhã clara, correu para a praça do mercado e pôs-se a gritar incessantemente: - Eu procuro Deus! Eu procuro Deus!. Como muito dos que não acreditam em Deus estivessem justamente por ali naquele instante, ele provocou muitas risadas... -Onde está Deus?", ele gritava. -Eu devo dizer-lhes: nós o matamos - você e eu. Todos nós somos assassinos... Deus está morto. Deus continua morto. E nós o matamos... "  

 A idéia de Nietzsche da morte de Deus revela rebelião contra o Criador. Nietzsche assimilou a problemática do sofrimento humano e não tendo opção de esperança, tentou secularizar a Teologia, trocando-a pelo conhecimento científico, revelando assim, a centralização do pensamento humanista mais uma vez, na medida em que postula a existência de um deus cultural apenas, ou seja, criado e morto pelo próprio homem. 

Para outros, a preocupação principal de Deus é com a salvação dos homens ou com a Redenção da humanidade ou com satisfazer o homem. Embora Deus esteja preocupado com a salvação e o bem estar dos homens, este não é o seu principal propósito. 

A Visão correta sobre Deus

Existe um propósito anterior a tudo isso e é o que motiva a existência eterna de Deus. O propósito principal de Deus é glorificar-se a si mesmo e ter prazer em si mesmo através da realização de sua vontade.

 "Eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antigüidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade".

Investir no conhecimento de Deus de forma séria e reverente vai, com certeza, mudar a sua vida a partir de onde você se encontra. Provavelmente você descobrirá um Deus diferente de tudo o que já pensou até hoje. Você verá que Deus sendo o ser mais feliz de todos os seres é um ser equilibrado, bondoso, amoroso e pleno de felicidade. Você descobrirá que Deus é um ser auto sustentável e que jamais se perturba com qualquer coisa nesta vida.

O Dr. James Kennedy afirma no seu livro, Truths That Transform, que  "Se o Antigo Testamento apresenta alguma coisa a respeito de Deus, apresenta três atributos seus: em primeiro lugar, a ONIPOTÊNCIA  de Deus, onde se aprende que Ele possui todo o poder, em razão do que o seu plano será devidamente cumprido. Em segundo lugar, a SANTIDADE  de Deus, em que se vê que Deus é santo, em razão do que o seu plano, que será e está sendo cumprido, é moralmente correto. E, em terceiro lugar, a PERSONALIDADE  de Deus, em que se observa que que Deus não é alguma mera força onipotente, conforme desejam manter os fatalistas, mas pelo contrário, Deus é uma Pessoa Infinita, cujos atributos são amor, misericórdia, retidão, justiça, bondade e verdade. Deus é uma pessoa todo-poderosa e todo-santa." 

Sendo assim, tudo o que você vai precisar fazer resume-se nas seguintes palavras: Ouvir, Crer e Obedecer.

Estas três palavras aparecem como o segredo da transformação de vida que experimentou um cego de nascença no capítulo 9 de João. 

Somente Ouvindo

Se você ler o capítulo 9 do Evangelho escrito por João, vai ver o encontro que Jesus teve com um cego de nascença. Aquele pobre homem não podia ver nada, mas podia ouvir. Com uma vida marginalizada, vivendo como mendigo, esquecido por todos e dependendo da misericórdia e do favor dos outros, teve o grande privilégio de ser encontrado por Jesus. Por si mesmo, jamais encontraria Jesus. A sua vida começou a mudar quando foi encontrado por Jesus. Isso nos leva a pensar que não somos nós que encontramos Deus , mas é Deus quem nos encontra onde estamos e nos transforma pelo seu infinito amor e misericórdia.

Não podemos ver a Deus. Somos inteiramente cegos espirituais. A menos que Deus nos veja e nos encontre, nada de bom poderá nos acontecer. Em nossa cegueira espiritual, a única coisa que nos resta fazer é ouvir a voz de Deus.

Para ouvir Deus é fundamental calar a nossa alma dentro de nós. Não podemos falar e ouvir ao mesmo tempo. Ouvir é uma tarefa difícil. Todos querem falar e mesmo que ouçam, continuam falando dentro de suas mentes recheadas de filosofias. Ouvir o que é dito já uma tarefa bastante difícil, imagine então, quão difícil é ouvir o que não é dito. O bom ouvidor, no entanto, é aquele que é capaz de ouvir tanto o que é dito quanto o que está latente nas palavras. 

No Evangelho de João 9: 6 e 7 está escrito: "Tendo (Jesus) dito isto, cuspiu na terra, e com a saliva fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego. E disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o Enviado). Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo.

 Jesus falou pouco ao cego de nascença. Apenas uma frase foi suficiente para comunicar o segredo que mudaria o resto de sua vida. Uma palavra clara, objetiva e oportuna, num tom de orientação, comunicou àquele cego o que deveria ser feito para resolver o seu problema. O cego não respondeu nada. Apenas assimilou as palavras de Jesus. Ouviu as suas palavras com atenção e consideração, creu nelas e obedeceu. O resultado foi a cura de sua visão. Ele voltou vendo. Sua vida mudou a partir de onde ele estava.

Se você deseja mudar sua vida, a partir de onde está, aprenda a ouvir Deus. Saiba calar a sua alma para ouvir o que Deus tem a dizer. Deus nos fala através de seu Filho Jesus. Deus nos fala através de sua Palavra. Aprenda a ouvir Deus pela sua Palavra. Ouça Deus!. Abra os ouvidos do coração para considerar tudo o que Deus deseja lhe dizer a começar pelos Dez mandamentos, pelos Salmos, pelos Evangelhos. Considere o que Deus lhe diz através dos seus pais, através das circunstâncias, através da sua paz interior e através até do silêncio nas caladas da noite. Quando nenhum som se ouvir e apenas a doce e suave voz do Espírito de Deus ecoar lá no mais íntimo do seu ser, considere o falar de Deus e siga com atenção.

Conta-se que certa vez, Um rei mandou seu filho estudar no templo de um grande mestre com o objetivo de prepará-lo para ser um grande líder. Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre o mandou sozinho para uma floresta. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever todos os sons da floresta. Quando o príncipe retornou ao templo, após um ano, o mestre lhe pediu para descrever todos os sons que conseguira ouvir. Então disse o príncipe: "Mestre, pude ouvir o canto dos pássaros, o barulho das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo na grama, o zumbido das abelhas, o barulho do vento cortando os céus..." E ao terminar o seu relato, o mestre pediu que o príncipe retornasse a floresta, para ouvir tudo o mais que fosse possível. Apesar de intrigado, o príncipe obedeceu a ordem do mestre, pensando: "Não entendo, eu já distingui todos os sons da floresta..." Por dias e noites ficou sozinho ouvindo, ouvindo, ouvindo... mas não conseguiu distinguir nada de novo além daquilo que havia dito ao mestre. Porém, certa manhã, começou a distinguir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes. E quanto mais prestava atenção, mais claros os sons se tornavam. Uma sensação de encantamento tomou conta do rapaz. Pensou: "Esses devem ser os sons que o mestre queria que eu ouvisse..." E sem pressa, ficou ali ouvindo e ouvindo, pacientemente. Queria ter certeza de que estava no caminho certo. Quando retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais conseguira ouvir. Paciente e respeitosamente o príncipe disse: "Mestre, quando prestei atenção pude ouvir o inaudível som das flores se abrindo, o som do sol nascendo e aquecendo a terra e da grama bebendo o orvalho da noite..." O mestre sorrindo, acenou com a cabeça em sinal de aprovação, e disse: "Ouvir o inaudível é ter a calma necessária para se tornar uma grande pessoa. Apenas quando se aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, seus medos não confessados e suas queixas silenciosas, uma pessoa pode inspirar confiança ao seu redor; entender o que está errado e atender as reais necessidades de cada um". A morte de uma relação começa quando as pessoas ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem se atentarem no que está no interior das pessoas para ouvir os seus sentimentos, desejos e opiniões reais. É preciso, portanto, ouvir o lado inaudível das coisas, o lado não mensurado, mas que tem o seu valor, pois é o lado mais importante do ser humano...

...A terra está cheia da glória de Deus e quanto mais prestarmos atenção a tudo, mais vamos conhecer e descobrir aspectos novos dessa glória infinita do nosso Criador.


Simplesmente Crendo

Seria  Fé uma emoção? Um estado de êxtase? Um exercício mental que requer concentração ou alguma técnica mística para sustentá-la? Um Fenômeno Psicológico? Afinal, o que vem a ser FÉ?

No texto bíblico considerado nos parágrafos anteriores, um cego de nascença creu nas palavras que ouviu de Cristo. Simplesmente creu. Acreditou nelas e procedeu conforme ouviu. Praticou o que ouviu e deu certo.

 "ORA, a fé é a certeza das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem."   Fé é certeza de que algo é verdadeiro. Fé é a convicção de que tais palavras ditas são verdadeiras e não necessitam de provas para o que crê, pois a prova já é a própria fé. Fé é a aceitação simples de verdades com ou sem a comprovação científica.

Certa vez ouvi um pregador leigo dizer a seguinte frase: "Com a minha mão eu toco neste púlpito. Com os meus olhos eu vejo quem está lá na porta. Com a minha fé eu vejo Deus". Mas há muitos que só acreditam no que tocam ou no que vêem. A Fé é pessoal.

Louis Berkhof, (1873-1957) um teólogo sistemático reformado, afirma o seguinte: "O vocábulo (fé) não é um termo exclusivamente religioso e teológico. É empregado muitas vezes no sentido geral e não religioso, e mesmo assim tem mais de uma conotação."  


Berkhof considera as conotações do vocábulo Fé inicialmente num sentido solto e popular para indicar uma simples opinião. Depois ele considera a Fé como "uma certeza imediata" relacionada com a Ciência e os resultados que podem ser obtidos pela percepção, experiência e dedução lógica, mas admite a certeza intuitiva referindo-se aos axiomas que não podem ser demonstrados. E por último, ele cita a denotação da Fé como convicção de que o testemunho de outro é verdadeiro, a confiança na promessa que o outro fez, com base unicamente no histórico de veracidade e fidelidade do outro. Isto inclui a confiança num amigo, no piloto do avião quando viajamos, no médico quando estamos na sala de cirurgia, etc.

A Fé Religiosa, por sua vez, não difere da fé em geral. no sentido mais abrangente, é a persuasão do homem quanto à veracidade das Escrituras Sagradas, com base na autoridade de Deus. 

Teologicamente, Berkhof distingue o4 tipos de Fé:

 a. Fé histórica. Trata-se da pura e simples apreensão de fatos históricos vazia de qualquer propósito moral ou espiritual.

 b. Fé miraculosa. É a fé em milagres como aparece nos Evangelhos, nos milagres de Cristo e no livro de Atos, a qual podia gerar ou não a Fé Salvadora. 

 c. Fé temporal. Trata-se da persuasão das verdades religiosas que vem acompanhada de algumas incitações da consciência e de uma agitação dos afetos, mas não tem suas raízes num coração regenerado. O nome é derivado de Mt 13. 20,21.

  d. Fé salvadora. "A verdadeira fé salvadora tem sua sede no coração e suas raízes na vida regenerada. Muitas vezes se faz distinção entre o habitus e o actus da fé (entre o hábito e o ato da fé). Contudo, por trás destes acha-se a semen fidei (semente da fé). Esta fé não é primeiramente uma atividade do homem, mas uma potencialidade produzida por Deus no coração do pecador. A semente da fé é implantada no homem quando da regeneração. Alguns teólogos falam disto como habitus da fé, mas outros mais corretamente lhe chamam semen fidei. Somente depois que Deus implantou a semente da fé no coração do homem, é que ele pode exercer a fé. É isto, evidentemente, que Barth tem em mente também, quando, em seu desejo de ressaltar o fato de que a salvação é exclusivamente obra de Deus, afirma que Deus, e não o homem é o sujeito da fé. O exercício consciente da fé forma gradativamente o habitus, e este adquire uma significação fundamental e determinante para o ulterior exercício da fé. Quando a Bíblia fala da fé, geralmente se refere à fé como uma atividade do homem, mas nascida da obra realizada pelo Espírito Santo. Pode-se definir a fé salvadora como certa convicção, produzida pelo Espírito Santo no coração, quanto à veracidade do Evangelho, e uma segurança (confiança) nas promessas de Deus em Cristo. Em última análise, é certo, Cristo é o objeto da fé salvadora, mas Ele nos é oferecido unicamente no Evangelho."  


Obedecendo

O cego foi inquietado para obedecer às palavras de Jesus, mesmo sem saber quem ele era. De alguma forma ele foi em direção ao poço, em cumprimento ao que Jesus lhe ordenou, porque havia dentro dele um tipo de fé que foi produzida pela audição das Palavras do Senhor Jesus. A fé  produzida por Deus no coração do homem provoca o desejo da obediência. Não foi difícil pra ele chegar ao poço, como não foi difícil obedecer. Com isso, ele cumpriu o círculo da verdadeira fé que resultou em obediência e produziu efeitos benéficos em sua vida. Ele voltou curado. "E assim, a fé vem pela pregação e a pregação pela palavra de Cristo."  

A obediência fez a diferença entre a vida de Saul e Davi. Os dois tiveram as mesmas situações de serem reis em Israel. Desfrutaram das mesmas assessorias de homens experientes e tementes a Deus como o profeta Samuel e o profeta Natã. Tiveram que enfrentar grandes desafios ao longo do exercício de seus ministérios. Também tiveram As mesmas oportunidades de cresceram e se tornarem notórios na História de Israel.

Porém, uma análise simples de suas vidas nos livros escritos pelo profeta Samuel, nos mostra que Saul foi rejeitado por Deus por causa de sua desobediência, o que culminou com o seu suicídio. Enquanto Davi teve um final feliz e foi depois considerado por Deus como homem segundo o seu coração,

"... Achei a Davi, filho de Jessé, homem conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade". 

Davi foi considerado "homem segundo o coração de Deus" por causa do seu histórico de obediência a Deus. Ele revelou em todos os seus atos, o respeito que tinha pelas autoridades delegadas por Deus. Mostrou-se obediente aos pais quando era jovem. Sempre respeitou as autoridades delegadas por Deus como aparece no seu conflito pessoal com o Rei Saul. Por algumas vezes ele poderia ter eliminado Saul e assim apressado a sua ida para o trono, mas não fez por causa do seu entendimento sobre autoridades delegadas por Deus.

  "Então os homens de Davi lhe disseram: Eis aqui o dia, do qual o SENHOR te diz: Eis que te dou o teu inimigo nas tuas mãos, e far-lhe-ás como te parecer bem aos teus olhos. E levantou-se Davi, e mansamente cortou a orla do manto de Saul.  Sucedeu, porém, que depois o coração doeu a Davi, por ter cortado a orla do manto de Saul." 

A fé que Davi tinha em Deus e a certeza de que o mesmo era todo poderoso para cumprir suas promessas lhe fizeram ter uma obediência passiva a Deus.  Ele não quis fazer nada para apressar o cumprimento das promessas de Deus. Antes preferiu esperar no Senhor e no tempo do Senhor. Queria ir para o trono sim, mas não do seu próprio modo. Preferiu esperar que o próprio Deus o conduzisse ao lugar desejado. 

A fé bíblica é capaz de influenciar as pessoas em suas ações. Quando estamos corretamente orientados e firmados nas palavras de Deus, o nosso comportamento sofre uma profunda influência nos levando a obedecer a Deus de forma ativa ou passiva.

Outro dia, vi no youtube.com, uma entrevista com a compositora e cantora gospel Brooke Fraser, neozelandesa que ficou conhecida pelas suas belas músicas. Ela disse o seguinte: "Não é a igreja que influencia minha música, mas é a fé que eu tenho em Jesus que influencia tudo que eu faço."


Esta frase serve para ilustrar uma grande verdade bíblica. A fé que temos em Jesus influencia todos os atos da nossa vida. É a nossa vida prática que revela o tipo de fé que professamos.

Poderíamos fechar este tópico afirmando que a Fé Bíblica é caracterizada pelo conhecimento, concordância e prática das Escrituras Sagradas. Sem um destes itens, a Fé não é genuína. 

Artigo escrito pelo Prof. Rev. Alcimar Dantas Dias.





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